Mas doce e quente e boa é a Cervejaria;
Onde há bom trato ao certo sei dizer esperto,
E esse trato no Céu jamais irá dar certo.
Mas se dessem cerveja a nós lá na Igreja,
E uma doce fogueira, às almas benfazejas,
Cantar e orar se iria quanto é longo o dia
E da Igreja ninguém jamais se afastaria.
O Padre então rezar, beber, cantar pudera,
Quais pássaros seríamos na primavera;
E teria a Ilusão, na Igreja em prontidão,
Prole mais forte, sem jejum e sem bastão.
E, como um pai radiante ao ver os filhos seus
Contentes e felizes tal como Ele, Deus,
Concedendo quartel ao Diabo, ou ao tonel,
Dar-lhe-ia um beijo, e mais bebida, e mais burel.
tradução: Paulo Vizioli
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