Claude Monet
em loucuras, dizeres e saberes.
Se não há profeta que diga a hora
que vem galopante como agora;
Para mim que nada sei ainda
de fechar abertas feridas,
e rever as fechadas chagas,
que a vida em minha pele tatuou.
Vivo. E por insistir em viver
morro sempre em cada amanhecer.
Retirado do blog da Mirze: Meu lampejo
7 comentários:
gosto desse poema
Belíssima escolha!
beijos
maravilha, maravilha
abraços
Jefferson!
Fiquei emocionada e lisongeada.
Agradeço e mais ainda o respeito.
Beijos
Mirze
Mirze, eu fico feliz por estar presente no blog.
Você será sempre bem-vinda, amiga!
Beijos.
Jefferson.
Uma feliz escolha. Muito bom ver um poema da querida amiga Mirze aqui.
Abraços
Belíssimo, Mirze.
Uma reflexão como essa revela humildade, calor humano e grandes verdades.
Beijo beijo.
Postar um comentário