Todo dia ouço o rumor das águas
      Em lamento,
Graves como a gaivota, indo
      Só, no vento
Que grita ao mar em seu moroso
      Movimento.
No vento frio, no vento escuro
      Vou-me à toa.
Escuto o manancial que lá do
      Fundo escoa.
Dia e noite, escuto-o - indo, vindo,
      Ele escoa.
tradução: Alípio Correia de Franca Neto
2 comentários:
Eterno James Joyce!
Maravilhoso poema!
Beijos
Mirze
Realmente maravilhoso. Gostei muito do teu espaço! Abraços...
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