terça-feira, 16 de novembro de 2010

Poesia Pura de Mário Quintana


A poesia pura? coisa tão impossível como a imaginação pura.
Ambas se compõem de resíduos, detritos, restos de maré vazante...
Mas sabe lá o que pode um mágico extrair daí!
E a imponente, luzente cartola desses prestidigitadores de palco é apenas um pobre símbolo da maravilhosa lata de lixo dos Grandes e Verdadeiros Magos.

Da Preguiça como Método de Trabalho (1987).

4 comentários:

PRECIOSA disse...

A poesia uma maneira de viver o amor...Parabéns amei seus versos
feito carinho

Tenhas uma terça feira regada de muita paz
Abraços
Preciosa maria

Unknown disse...

Maravilha!

Lembrar Quintana é percorrer a imensidão da cultura brasileira!

Abraços

Mirze

Teté M. Jorge disse...

Ah... Quintana... eterno...

Obrigada por nos trazer seus versos para cá.

Beijos ternos.

Sueli Maia (Mai) disse...

A poesia mais bela para um possível método.

grande abraço