terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

UM POEMA DE EMILY DICKINSON


Pousou hoje num galho o Pássaro mais belo
Que conheci em minha vida
e enquanto Mundo houver 
Anseio ver de novo outra visão tão meiga
E já por nada mais cantava
Que o íntimo Prazer
Cessava e retomava a efêmera Cantiga - 
A que feliz Acaso dá-se 
A Glória mais sutil!


tradução José Lira

2 comentários:

Teté M. Jorge disse...

Um poema tão singelo... me encheu de mimosura...

Beijo carinhoso.

Unknown disse...

Lindo poema, Jefferson!

Já tive contato com a poetisa através de livros.

Beijos

Mirze