UM POEMA DE EMILY DICKINSON
Pousou hoje num galho o Pássaro mais belo
Que conheci em minha vida
e enquanto Mundo houver
Anseio ver de novo outra visão tão meiga
E já por nada mais cantava
Que o íntimo Prazer
Cessava e retomava a efêmera Cantiga -
A que feliz Acaso dá-se
A Glória mais sutil!
tradução José Lira
2 comentários:
Um poema tão singelo... me encheu de mimosura...
Beijo carinhoso.
Lindo poema, Jefferson!
Já tive contato com a poetisa através de livros.
Beijos
Mirze
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