Abre as portas para o dia
com a chave do teu cantar
que já na fonte da Lua
está lavada a manhã.
Solta teu grito de festa
na paisagem desde o vale
que o incerto grão das estrelas
cairá tardio no mar.
O campo cheio de frio
procura um pouco de sol,
acende-lhe uma fogueira
com a luz da tua voz.
Tradução Fábio Aristimunho Vargas
Quadro O Galo: Marco Bastos
4 comentários:
não sei o que mais belo é, o galo ou o poema...
Sabe que também fiquei fascinado pela pintura. É belo mesmo.
Um abraço.
maravilha!
cheio de cor o poema e o galo.
adorei!
abraço,
mariah
Cores fortes como o canto do galo no poema e na pintura. Bom que gostou. Obrigado pela visita.
Bjs
Jefferson.
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